vê se você lembra de onde eu tirei isso ^^
Eu poderia fechar meus olhos e lembrar de como as coisas passam e eu nunca os fecho pra pensar nelas.
Aquela vontade que dá de voltar atrás, dizem covardia, aquilo que queria fazer e não tive coragem, poderia ter me entregado, mas preferi não arriscar.
Há uns dias um novo amigo me fez refletir sobre todas essas coisas.
Desde então passo dias e noites tentando fechar os olhos e pensar em como as coisas seriam se eu tivesse feito desse ou daquele jeito. Arrependimento, regalia de quem se entrega de verdade, ou não, não diria que a ilusão do arrependimento poderia ser uma virtude. Arrepender-se pra que? Sofrer o que fiz ou não fiz.
Por tudo penso, quanto posso, em quão doce a vida é pra viver de remorsos.
“me arrependo do que não fiz” já diriam os mais “liberados”.
Aí fecho meus olhos e vejo se consigo me arrepender do que não fiz. Se sou, se não sou. Se fui, se não fui. O interessante é o que vou fazer agora.
Apagar as luzes de minha face mais uma fez e esperar o futuro, ou me arrepender de não está traçando metas pro porvir?
“ai se sesse”
De mim agora já basta a saudade que sinto.
Essa sim uma emoção capaz de me fazer fechar os olhos por horas e relembrar... nostalgia de bobos divagantes do mundo que alegres ficam de lembrar.
Que sorriem sem saber nem porque, ou choram pela dor do pesar.
Bobos que somos.
Agora vou indo fechar os olhos e pensar naquilo que me faz viver sorrindo ou chorando, mas faz crescer.
Fica o obrigado a você que um dia me fez sorri por pensar na sua existência. Ou chorar por pensar que a sua vida ainda não se encontrou com a minha.
Aquela vontade que dá de voltar atrás, dizem covardia, aquilo que queria fazer e não tive coragem, poderia ter me entregado, mas preferi não arriscar.
Há uns dias um novo amigo me fez refletir sobre todas essas coisas.
Desde então passo dias e noites tentando fechar os olhos e pensar em como as coisas seriam se eu tivesse feito desse ou daquele jeito. Arrependimento, regalia de quem se entrega de verdade, ou não, não diria que a ilusão do arrependimento poderia ser uma virtude. Arrepender-se pra que? Sofrer o que fiz ou não fiz.
Por tudo penso, quanto posso, em quão doce a vida é pra viver de remorsos.
“me arrependo do que não fiz” já diriam os mais “liberados”.
Aí fecho meus olhos e vejo se consigo me arrepender do que não fiz. Se sou, se não sou. Se fui, se não fui. O interessante é o que vou fazer agora.
Apagar as luzes de minha face mais uma fez e esperar o futuro, ou me arrepender de não está traçando metas pro porvir?
“ai se sesse”
De mim agora já basta a saudade que sinto.
Essa sim uma emoção capaz de me fazer fechar os olhos por horas e relembrar... nostalgia de bobos divagantes do mundo que alegres ficam de lembrar.
Que sorriem sem saber nem porque, ou choram pela dor do pesar.
Bobos que somos.
Agora vou indo fechar os olhos e pensar naquilo que me faz viver sorrindo ou chorando, mas faz crescer.
Fica o obrigado a você que um dia me fez sorri por pensar na sua existência. Ou chorar por pensar que a sua vida ainda não se encontrou com a minha.